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Quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Defesa da educação pública, do meio-ambiente e da Previdência Social foram as principais pautas.

Texto e fotos: Aline Adolphs

Os movimentos sociais e as centrais sindicais realizaram ato nesta terça-feira, 24 de setembro, na Esquina Democrática, em Porto Alegre, contra a política de retirada de direitos que vem sendo praticada pelo governo federal. "Estamos aqui para reafirmar a defesa da educação e dos serviços públicos no nosso país", destacou o diretor de Assuntos Sindicais da ADUFRGS-Sindical, Jairo Bolter, que representou a entidade no ato, ao lado do diretor de Assuntos da Carreira do Magistério Superior, César Vieira.

Além da defesa da educação, manifestantes se pronunciaram pela preservação da Amazônia e contra a Reforma da Previdência, cuja votação no Senado Federal, que seria na tarde de ontem, foi adiada para a próxima semana. O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro na ONU, amplamente divulgado, também foi abordado durante as falas.

O presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, apontou uma faixa da juventude, na qual estava escrito “defender a pátria é educar o Brasil” e criticou os movimentos e políticos que se dizem patriotas, mas que defendem a privatização de empresas estatais e a destruição da Previdência Social. “Somos nós que defendemos o Brasil. Mas o ciclo ruim não dura para sempre e ciclo bom também passa. Essa gente vai ter que prestar contas para a história”, ressaltou.
 

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