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Quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Instituições da base do sindicato seguem modelos alternativos de ensino durante a pandemia.

A ADUFRGS-Sindical saúda os professores das universidades e dos institutos federais de sua base pelo retorno às aulas. Mesmo em situação adversa, os docentes honraram e continuarão honrando o compromisso de atender os estudantes, garantindo a formação acadêmica em um contexto de profunda crise sanitária, e econômica, que se alastra desde março de 2020. Atividades de pesquisa e extensão não pararam. E as dificuldades têm sido imensas: adaptações de planos de ensino, a necessidade de diferentes plataformas virtuais e componentes digitais, nem sempre de domínio dos professores e dos estudantes, a falta de espaço adequado nas residências para desenvolvimento das atividades laborais, muitas horas diante da tela de computadores e celulares, alta demanda de trabalho, abalo na saúde mental de estudantes e docentes, entre outros. 

Nesta segunda-feira, 25 de janeiro, a UFRGS iniciou o semestre 2020/2 mais uma vez no modelo de Ensino Remoto Emergencial (ERE). A Universidade divulgou que as atividades letivas deste período seguem até 29 de maio e não há previsão ainda para o calendário acadêmico de 2021. 

Atividades seguem na UFCSPA, IFRS e IFSUL

A UFCSPA encerra o ano letivo de 2020 em 27 de março. O primeiro semestre de 2021 será realizado ainda em modalidade remota de 26 de abril a 21 de agosto. A universidade também divulgou as datas de início e término do segundo semestre de 2021. As aulas começam no dia 21 de setembro e terminam em 30 de janeiro de 2022. O calendário detalhado, no entanto, deve sair na primeira quinzena de março “em virtude das constantes alterações das condições epidemiológicas relativas à pandemia de Covid-19”.

No IFRS e IFSul, cada campus definiu suas Atividades Pedagógicas Não Presenciais (APNP) para o ano letivo, considerando o distanciamento social em função da Covid-19. As APNPs correspondem a processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos para além dos tempos e espaços da sala de aula, mediados por tecnologias digitais de informação e comunicação, desenvolvidas numa relação dialógica entre docentes e estudantes.