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Terça-feira, 09 de fevereiro de 2021

UEE-RS, UNE, UBES, ADUFRGS-Sindical, Sinpro/RS, CPERS Sindicato e SIMPA assinam o documento.

Nesta terça-feira, 9, às 9h, a ADUFRGS-Sindical, junto com a União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), União Estadual dos Estudantes do RS(UEE), Sindicato dos Professores do Ensino Privado do RS (SINPRO/RS), Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS Sindicato) e o Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (SIMPA), protocolam um documento referente ao plano de imunização estadual, no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF).

O documento solicita que os profissionais da área de educação sejam amparados, enquanto prioridade, no Plano Estadual de Imunização do Rio Grande do Sul. As entidades entendem que a prática educacional também se enquadra enquanto uma atividade fundamental, assim como a saúde e a segurança.

O presidente da ADUFRGS, Lúcio Vieira, acredita que “a emergência da retomada das aulas como um direito social deve colocar aos governantes que as escolas façam parte das atividades essenciais e assim sejam consideradas”. Para ele, incluir os profissionais da educação nos grupos prioritários para a vacinação contra a Covid-19 é pressuposto básico para a retomada das aulas. “O documento que será entregue pelas organizações estudantis e de representação dos professores e funcionários das instituições de ensino ao governo do estado representa esta compreensão de urgência sobre a situação dos jovens e adolescentes, há quase um ano fora da escola. Esperamos que os governantes se sensibilizem com esta demanda social,” declarou.

A presidente da UEE/RS, Gerusa Pena, afirmou que “vamos protocolar este documento porque acreditamos que a educação também se enquadra como uma das atividades essenciais para a sociedade. É fundamental que esses profissionais, sejam professores ou funcionários da comunidade escolar e acadêmica, também estejam amparados enquanto prioridade nessa ordem de vacinação.” Ela conta que acompanha as consequências do ensino à distância desde o ano passado, principalmente para os estudantes do ensino fundamental e médio, e sabe o quanto está difícil para as escolas se adaptarem a esse método. “Com a vacinação destes profissionais o mais breve possível, as atividades presenciais podem voltar mais rápido e, com a comunidade escolar vacinada, serão menos pessoas correndo risco de vida e de contaminação,” explicou.

O documento também será entregue virtualmente à Secretaria de Saúde do Estado do RS. Clique AQUI para ler o documento.